Desde 2011 que Bitcoin não via uma queda grande em sua dificuldade de mineração. De acordo com os dados do BTC.com, a dificuldade de mineração foi ajustada automaticamente em 16%. Ou seja, acima da expectativa de reajuste de 13% e pouco abaixo de 2011, quando esse ajuste chegou a 18%.

Sem dúvida, esse reajuste trouxe emoções positivas no Twitter. Muitos usuários da rede social elogiaram Satoshi Nakamoto. Travis Kling, fundador da Ikigai Asset Management, por exemplo, foi um dos que adorou a novidade do criptoativo.

“Não há aspecto mais bonito do Bitcoin do que o ajuste de dificuldade. Simplesmente expanda o lindo design do mecanismo”.

Como o preço do Bitcoin tem se comportado nesse cenário?

O preço do Bitcoin tem se mantido em uma alta que ele não via desde janeiro de 2018. Só para exemplificar, no último dia 31, o BTC chegou a ser a negociado a US$14.100 nas principais exchanges do mercado.

Outro ponto é que os analistas estão otimistas com o preço do criptoativo. Sendo assim, já estão elevando suas metas para o BTC afirmando que ele tem potencial para atingir sua ATH de US$20.000 em breve.

Certamente a posição dos bancos ao redor do mundo também podem impulsionar o Bitcoin. O Banco Central Europeu, por exemplo, fez um anúncio em 30 de outubro que pode ser um dos principais motivos da subida do BTC. De acordo com o BCE, em dezembro, pode haver um novo pacote de estímulos em meio à persistente pandemia de coronavírus.

Além disso, nos Estados Unidos de cenário é parecido. Donald Trump afirmou que logo após as eleições, o pacote de estímulos entraria em vigor. Apesar de o mercado de ações apresentar declínio com esses anúncios, o preço do Bitcoin continuou a subir.

Finalizando, também vemos que não é só a demanda individual por Bitcoin que vem crescendo, a institucional também. MicroStrategy aumentou sua posição em relação ao ativo digital e ainda afirmou que o criptoativo é seu principal ativo de reserva em tesouro.

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