O airdrop da Flare Network para os titulares de XRP pode passar por um adiamento. Isso porque a Flare, que iria distribuir o token Spark para quem possui o ativo da Ripple em sua carteira, está preocupada com as questões regulatórias que envolvem o XRP e sua empresa mãe.

Qual seria o primeiro passo?

A Flare possuía um plano original de enviar aos detentores de XRP elegíveis 15% do token Spark de uma só vez. Já os tokens restantes disponíveis para o airdrop, seriam distribuídos em uma base mensal, completando a distribuição em um mínimo de 25 meses e um máximo de 34 meses.

A grande preocupação da empresa está no airdrop de longo prazo. Sendo assim, ela decidiu dar duas opções aos detentores elegíveis de XRP.

Opção 1

“Reagindo às implicações fiscais, a Flare Networks decidiu dar aos titulares de XRP duas opções. A primeira opção, chamada de “Buy Through Burn”, é prosseguir com o plano original de dar a cada usuário elegível 15% de seus tokens Spark exigíveis e, em seguida, distribuir os 85% restantes em incrementos mensais de 3%. Com a rota “Buy Through Burn”, os usuários também têm a opção de queimar parte de seus tokens para comprar o restante da distribuição”.

Opção 2

“A segunda opção, chamada “Distribution Halt”, é dar aos detentores de XRP seus primeiros 15% de lançamento aéreo e, em seguida, queimar todos os tokens restantes, basicamente dando aos usuários 100% do suprimento após o primeiro lançamento aéreo”.

As duas opções entrarão para opção de governança, onde a comunidade poderá votar em sua preferida.

“Propostas completas de governança para essas opções serão elaboradas, incluindo nossa visão dos prós e contras, e divulgadas com o memorando legal… As opções 1 e 2 serão baseadas em uma supermaioria exigindo> 66% de votos positivos para ser aprovada”.

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