Conforme anunciado no XRPArcade, 38 dos 100 maiores bancos do mundo já testaram, integraram ou investiram na tecnologia do Ripple.

O grande destaque é o Mitsubishi UFJ Financial Group do Japão. O Mitsubishi possui mais de US$2,8 trilhões em ativos totais. Posto que é o quinto maior banco do mundo, essa é uma grande conquista para Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, e sua equipe. 

O relatório ainda aponta a possibilidade de outros bancos estarem ligados ao Ripple de forma indireta. 

“Lembre-se de que existem NDAs em vigor e os bancos podem estar conectados ao Ripple através de outros integradores”.

Para mais, 18 dos 38 bancos vinculados ao Ripple estão utilizando sua tecnologia. Embora o produto de liquidez da Ripple ainda não seja utilizado pelos bancos, eles fazem uso da plataforma de mensagens de pagamentos que rivaliza com o Swift. 

Seja como for, as excelentes condições de transferências de fundos para o exterior da Ripple fazem com que seja o potencial criptoativo do setor bancário. Só para ilustrar, o Banco Topázio está dando evidências de que pode colaborar com o Ripple. 

Apesar de não haver detalhes disponíveis, há uma página de login com o nome e símbolo da altcoin o que pode revelar uma plataforma em teste. Ademais, representantes do banco brasileiro assistiram a conferência Ripple Swell 2019.

De acordo com Luiz Antonio Sacco, diretor administrativo da Ripple, Brasil e América do Sul, a intenção é trazer o blockchain da altcoin para “expandir parcerias com bancos no Brasil no mercado internacional de remessas de pessoas até 2020, à medida que a demanda por soluções instantâneas e baratas nesse setor cresce rapidamente”.

Apesar de todas as conquistas, o XRP não está indo bem, seu desempenho é o pior do top 10. Além disso, está sustentando uma baixa de longo prazo. Todavia, um declínio no preço da altcoin já era previsto, pois, ela trouxe ganhos de 45% para seus investidores.

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