Logo após o Bitcoin atingir novos marcos, sua popularidade cresceu globalmente. Sendo assim, a pesquisa pelo criptoativo alcançou alta histórica em alguns países. São eles: Chile, Nigéria, Argentina e Colômbia. Além disso, o número de negociação nesses locais também cresceu.

Sem dúvida, a negociação P2P foi a mais privilegiada. Só para exemplificar, na Nigéria, conforme relatado pelo CryptoPotato, essa forma de compra de criptoativos se tornou a segunda maior do mundo. A Nigéria, de fato, está cumprindo o desejo de Satoshi Nakamoto de fazer com que o BTC seja utilizado e adquirido de forma descentralizada.

América do Sul também é destaque

Conforme mencionado acima, a busca por bitcoins no Google explodiu na América Latina. Nessa região a negociação P2P também teve um forte desempenho. Na Colômbia, por exemplo, o nível de operações na LocalBitcoins, na primeira semana de janeiro, atingiu seu nível mais alto. Certamente a expansão do criptoativo na Colômbia veio como resultado das incertezas econômicas do país.

Outro país que passa por dificuldades financeiras é o Chile. Só para exemplificar, em 2020, o país teve o pior PIB dos últimos 35 anos. Esse é, de fato, um ambiente propício para a propagação do Bitcoin. No início de janeiro de 2021, o volume de negociação P2P chegou ao nível de cerca de 800 milhões de peso.

Apesar de a economia na Argentina também estar passando por um momento delicado com seu PIB diminuindo 10.2% no terceiro trimestre de 2020, seu volume de negociação não bateu a alta observado em meados do ano passado. Contudo, houve um aumento constantes nas alocações de BTC.

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