De fato, 2021 foi um ano muito importante para a Cardano. Tanto em desenvolvimento de blockchain quanto em seu preço. 

Com a introdução dos contratos inteligentes, a rede deu um passo importante para se tornar um verdadeiro hub para dApps. Olhando para o preço do ativo digital, em setembro, ele superou a marca de US$3. 

Todavia, no último trimestre do ano, houve um grande esfriamento no interesse pela altcoin. Como resultado, a ADA perdeu muita capitalização de mercado e cada token passou a ser negociado a US$1,20. 

Mesmo um número recorde de transações na rede Cardano em novembro, não conseguiu fazer a altcoin decolar. 

Mas será que em 2022 ela terá sucesso?

Para que isso aconteça, a concorrente do Ethereum deve se mostrar mais ativa. Assim sendo, precisa vencer o seu calcanhar de Aquiles e ter uma velocidade de desenvolvimento rápida.

Apesar de a Cardano conseguir entregar suas inovações tecnológicas de forma segura,  o mercado tem fortes críticas à velocidade com que elas são entregues. Isso faz com que o criptoativo perca mercado para as demais plataformas de contratos inteligentes, como a Solana. 

Além disso, a altcoin possui uma abordagem muito acadêmica. Afinal, a sua fundação  trabalha em estreita colaboração com cientistas no blockchain de acordo com padrões baseados em evidências.

Essa abordagem pode não ser a ideal, tendo em vista que é o benefício econômico de um projeto que decide se ele pode sobreviver no mercado a longo prazo.

Se a Cardano não conseguir se manter competitiva no DeFi e no NFT, ela será engolida pelas demais Ethereum Killer. 

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